As pet shops e a sustentabilidade
A Natural Kingdom é comprometida com a sustentabilidade. Este conceito está nas práticas da empresa e, também, nos seus esforços de comunicação, buscando disseminar o sustentável para o maior número possível de pessoas. Confira a seguir matéria do SEBRAE com dicas de sustentabilidade para o setor.
Vários são os segmentos do mercado que investem em sustentabilidade, um dos grandes desafios de pequenos e grandes negócios. Os pet shops também devem recorrer a atividades que aprimorem a imagem transmitida para os consumidores e que acompanhem a evolução da sociedade e das estratégias de mercado por meio da sustentabilidade.
No Brasil, vem crescendo o número de famílias que possuem animais domésticos. Por isso, existe uma demanda elevada de serviços que atendam às necessidades dos bichos, como cuidados com a saúde, alimentação, banho, tosa e brinquedos.
Gestão sustentável
Quando uma empresa utiliza-se de práticas sustentáveis como reciclagem, reutilização de água e redução de impressões, ela comunica ao consumidor a preocupação com as futuras gerações, bem como a responsabilidade social esperada de qualquer segmento.
Para que essas atitudes sejam eficazes, é necessário que a empresa tenha um bom planejamento e conte com pessoas conscientes da importância de valorização de práticas sustentáveis contínuas.
A redução de custos também é outro benefício trazido por práticas de gestão sustentável, a exemplo da reutilização de água, papel e diminuição do consumo de energia.
A sustentabilidade é um diferencial competitivo e grande oportunidade para setores que buscam evitar desperdícios e gerar boa imagem perante a sociedade contemporânea.
Práticas sustentáveis
Para inovar, é preciso criatividade e consciência das prioridades a serem adotadas pelo empreendimento. Desse modo, o segmento de pet shops pode colocar em prática dicas sustentáveis que incorporem a mudança de comportamento em beneficio dos serviços prestados aos animais. Alguns exemplos:
Utilizar duchas econômicas;
Utilizar produtos biodegradáveis;
Captar e reutilizar água da chuva;
Empregar produtos perecíveis;
Planejar e gerenciar a logística;
Instalar aquecimento solar;
Aproveitar a iluminação natural;
Padronizar o uso de materiais, a exemplo dos dosadores de produtos como xampu e sabonete.
Gerenciamento de resíduos
Os resíduos são classificados em recicláveis (podem ser reutilizados para fabricar outro produto, a exemplo de plástico, vidro e papel) e não recicláveis (materiais que não podem ser mais utilizados e aproveitados, como esponjas e papel higiênico).
Gerenciar resíduos significa administrar o destino de materiais que podem ser reutilizados e, também, aqueles que não podem. Os lixos orgânico e inorgânico são resíduos que, se mal designados, constituem ameaça ao meio ambiente, uma vez que podem oferecer risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ambientais.
No segmento de pet shops, é fundamental priorizar o cuidado com a seleção e o destino de resíduos, como fezes, pêlo, água do banho e xampu.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propõe alternativas para o gerenciamento de resíduos do grupo A (provenientes de animais, como carcaça, vísceras e peças anatômicas) em pet shops e veterinárias. As práticas sugeridas são as seguintes:
Identificar os sacos e recipientes com símbolos, cores e frases;
Acondicionar resíduos em sacos plásticos resistentes;
Coletar resíduos diariamente ou uma vez por semana e transportá-los em carros apropriados;
Realizar o tratamento de resíduos com profissionais especializados.